quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Última dica!


"Professores ideais são aqueles que se transformam em pontes e que convidam os alunos a cruzá-la, depois de ter facilitado sua passagem, com alegria e colapso, incentivando-os a criar pontes a partir de suas próprias atitudes." 
(Nikos Kazantzakis, escritor, poeta e pensador grego)



Deixamos aqui dicas de dois sites para ajudar a estimular a sua prática didático-pedagógica:

http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamicas-de-motivacao-para-empresas-sala-de-aula-professores-brincadeiras.php

http://espacoescolar.com.br/

Conclusão

Vamos fazer alguns links com os temas abordados em nosso blog para concluirmos com chave de ouro nosso aprendizado.

Entendendo o estresse como uma fonte alternadora de emoções e percebendo sua correlação direta com o processo de aprendizagem na escola, pode-se pensar nas seguintes relações:

O estresse, quando foge ao controle e prejudica o nosso desempenho, faz-nos perder o senso de ação e reação; com isso, ele não só nos altera psicologicamente como também fisiologicamente, ou seja, nosso sensopercepção (emoções, sensações, etc...) está modificado, deixando, assim, o indivíduo em seu verdadeiro limite. Temos a sensação do eterno cansaço.

Consequentemente, ao transpormos esse indivíduo, no papel de professor estressado, para sala de aula, percebemos a modificação do seu profissionalismo, alterando a sua motivação para ministrar as aulas e contagiar seus alunos com o fazer educativo. Além de tudo isso no ambiente de trabalho, com seus colegas, o professor (desmotivado) transforma-se em um "poluidor" de ambiente, já que dificulta o convívio com todos a sua volta.  

Tendo uma visão inversa, o estresse também tem seu lado positivo. Ele pode ser um catalizador de boas ações, estimulando a criatividade de ambas as partes envolvidas no processo de aprendizagem. Um professor motivado é um “estimulador” de boas relações, já que, ao ter seu equilíbrio emocional estável, ele prezará pela paz no ambiente, sabendo diferenciar as questões pessoais das profissionais.



"Um professor pode encontrar a eternidade, pois nunca poderemos determinar onde pára a sua influência sobre os alunos que um dia serão homens, gênios, inventores, sementes que germinaram pelas mãos de seus mestres." (Henry B. Adams)




quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Dica do dia!!




"Uma vez que a criança aprenda a aprender, nada pode estreitar sua mente. A essência do ensino é fazer da aprendizagem contagiosa para que contagie outros." 

(Marva Collins, educadora americana)



Tá com raiva? Vá meditar!!



É muito comum em uma situação como essa, e em tantas outras de nosso dia a dia, sentirmos raiva. Na maioria das vezes o excesso de estresse nos leva a ela: A RAIVA!!! Pelo nosso estado fora de controle, pela nossa sobrecarga de tarefas não conseguimos separar um do outro, contudo, muitas vezes, o fundo emocional do nosso colapso nervoso é a própria raiva. 


Artigo:
Artigo completo, da Revista Superinteressante, sobre a RAIVA!


 VERDADES E MENTIRAS SOBRE A RAIVA
 OS MITOS
 AS VERDADES
1) Reprimir a Raiva faz mal a saúde. A Raiva não expressa e não manifestada causaria outros danos psíquicos e mesmo orgânicos.
1) Sentir a Raiva, seja ela manifestada ou reprimida, SEMPRE causará danos ao organismo como um todo, física e/ou psiquicamente.

2) Deve-se botar tudo para fora, desenterrar a Raiva sepultada nas doenças psicossomáticas, na depressão, nos problemas familiares. Seria uma homenagem ao individualismo, haja o que houver.

2) Sábio o ditado “quem fala o que quer ouve o que não quer”. Quanto menos a pessoa tiver equilíbrio suficiente para conter os instintos e impulsos primários mais se aproxima dos animais.
3) Sou calmo e dócil, desde que ninguém mexa comigo. Sou do tipo “dou um boi para não entrar na briga e uma boiada para não sair dela”.
3) Isso não quer dizer absolutamente nada, calmo e dócil é a pessoa que se mantém assim, mesmo que os outros mexam com ela.
4) Aprendi a não levar desaforos para casa, não agrido mas respondo na mesma moeda. Afinal, “somos gente ou ratos?”
4) Quem se descontrola a ponto de deixar se dominar pelos instintos e impulsos, de fato, está muito mais próximo do rato (instintivo) que de gente.
5) Qualquer forma de liberação agressiva da Raiva, tal com berrar, morder, bater, quebrar, coloca o raivoso em contato com os seus sentimentos e essa atitude alivia o sentimento.
5) É mais provável que a agressão tenha, precisamente, o efeito oposto da catarse que se pretende e, ao invés de exorcizar a Raiva, inflama-a ainda mais.
6) O importante é ter a liberdade de expressar a Raiva para não se sentir mal com esse sentimento reprimido.
6) O importante é ter serenidade e controle suficientes para NÃO SENTIR RAIVA.
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=255

 PATOLOGIAS CARDIOCIRCULATÓRIAS AGRAVADAS PELA RAIVA
 Patologia
 Como
 Hipertensão Arterial
 Contração dos vasos sanguíneos
 Arritmias Cardíacas
 Estímulo simpático ou parassimpático
 Oclusão das Coronárias
 Aumento da agregação plaquetária
 Infarto do Miocárdio
 Por oclusão das coronárias
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=255


Curiosidade:
Por que ficamos brabos quando temos fome??? 
Extravasar a raiva faz bem????
Leia nesse link, da Revista Superinteressante, e descubra as respostas...
http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/tag/raiva/


Vídeo:
Aprenda, nesse vídeo, a meditar em 1 minuto e evite gastar energia incomodando-se com filas de supermercado, trânsito movimentado, lojas lotadas, etc..




RESPIRESORRIA e EXERCITE SUA PACIÊNCIA!!!



Como posso prevenir e controlar o ESTRESSE?

Seu organismo dirá quando o estresse estiver afetando sua saúde. Aqui estão algumas formas de ajudá-lo a lidar com o estresse:

  1. Relaxar: Cada pessoa tem a sua própria maneira de relaxar. Algumas incluem respiração profunda, yoga, meditação, massagem, etc. Se você não conseguir fazer essas coisas, tire alguns minutos para sentar, escutar uma música calma ou ler um livro.
  2. Ter tempo para si mesmo: É importante cuidar de si mesmo. Não importa o quanto você seja ocupado, você pode reservar pelo menos 15 minutos diários na sua agenda para fazer algo para si mesmo, e se você dispor de mais tempo, por que não fazer algo como tomar um banho quente numa banheira de espuma, caminhar, ir ao cinema, conversar com um amigo, enfim fazer algo que te dê prazer.
  3. Dormir: Por incrível que pareça, dormir é uma ótima forma de ajudar tanto o seu corpo quanto a sua mente. Quando dormimos o suficiente, estamos mais aptos a resolver nossos problemas e diminuir o risco de doenças. De acordo com pesquisas, o Sono tem a função de “recarregar nossas energias”, pois assim como o nosso corpo, o cérebro também precisa descansar. Tente dormir 8 horas a cada noite.
  4. Alimente-se corretamente: Tente comer frutas, vegetais e proteínas. Boas fontes de proteína podem ser manteiga de amendoim, frango e salada de atum. Coma grãos integrais e beba bastante líquido, como sucos de fruta, água de côco  além de muita água. Evite comidas e bebidas com alto teor calórico. Dê preferência aos sucos de frutas naturais.
  5. Movimente-se: A prática da atividade física não somente contribui para relaxar a musculatura tensa, como também melhora o seu humor ! Nosso cérebro fabrica certos elementos químicos chamados endorfinas, antes e depois do exercício físico. Eles aliviam o estresse em melhoram o humor.
  6. Tenha amigos: Ter amigos é importante, pois se você precisar desabafar sobre algum problema, um amigo pode te ajudar. Encontrar alguém que o deixará falar livremente sobre seus problemas e sentimentos faz muito bem. Isso também o ajuda a escutar outros pontos de vista. Amigos o lembrarão que não está sozinho. 
    Se precisar converse com um terapeuta ou psicólogo, que estes podem ajudá-lo a lidar com o estresse e encontrar melhores maneiras de encarar os problemas. A terapia pode ajudar em desordens mais sérias relacionadas ao estresse.
  7. Seja mais flexível: Algumas vezes não vale a pena o estresse da discussão. Se puder, seja mais flexível e ceda de vez em quando. Afinal, cada um vai ter uma opinião própria sobre um determinado assunto, e existem pessoas que são inflexíveis em suas opiniões, mesmo quando argumentamos e tentamos mostrar a lógica das nossas idéias, portanto, se a pessoa for inflexível, as vezes o melhor que podemos fazer, já que não vamos mudar o seu modo de pensar, é ao menos “escutar” esta pessoa e não “se estressar” com ela.
  8. Escreva seus pensamentos: Você já escreveu um e-mail para um amigo sobre seu dia conturbado e sentiu-se melhor depois disso? Por que não pegar papel e caneta e escrever o que está acontecendo em sua vida? Ter um diário pode ser uma ótima forma de expressar os seus problemas e também o ajudará a pensar em como resolver estes problemas. Depois você pode comparar as anotações antigas com as atuais e ver como os problemas foram resolvidos, o que te dará idéias para resolver futuros problemas e até a evitá-los! Porque não escrever artigos? Escrever é uma ótima maneira de expressar os nossos sentimentos!
  9. Ter um hobby: Encontre algo que goste de fazer e que te dê prazer.
  10. Tenha hábitos de vida mais saudáveis: Evite o fumo, bebidas alcoólicas em excesso,alimentação inadequada, enfim, procure ter hábitos de vida mais saudáveis, pois esses, além de serem ótimos para a nossa saúde também são um grande aliado contra o estresse.

O estresse e o bem-estar docente: Frases II

"O trabalho coletivo pode ser um movimento precioso, no qual, pela ação conjunta, política, solidária e integradora, sejam superadas as ansiedades, as inseguranças na profissão, o isolamento e a solidão na escola, o medo do fracasso, sentimentos que podem provocar paralisia e alienação."

"Diante da complexidade das práticas e do trabalho docente, compreende-se que o bem-estar e a permanência das professoras na profissão se ligam às possibilidades de elas atribuírem sentido ao trabalho que realizam."

"As fontes de estresse e bem-estar não se separam, mas se intercambiam, obrigando-nos a pensar na totalidade e nas contradições das práticas educativas, nos horizontes pessoais, sociais, culturais, políticos e históricos do fazer docente."

Frases retiradas do artigo: O estresse e o bem-estar docente de Andréia Cristina Rezende Rodrigues de Paula e Marisa Lomônaco de Paula Naves.

O estresse e o bem-estar docente: Frases I


"As cobranças excessivas e as novas demandas sociais, que recaem sobre professores, se ligam à reorganização sociológica da família que, nos tempos atuais, tem transferido para a escola responsabilidades que antes lhes pertenciam, pressionando os docentes a assumirem diferentes e novos papéis."


"Ainda que socialmente desvalorizadas, as professoras sabem que possuem o poder de influenciar as futuras gerações, pois exercem um papel sociocultural de quem lida, interpreta, transmite e faz mediações diretas com o conhecimento historicamente acumulado."

"Reinventar a formação profissional a partir da epistemologia da práxis poderá auxiliar os professores em seu papel de intérpretes de cultura e conhecimento, de mediadores dos processos de ensinar-aprender, sujeitos produtores de conhecimentos sobre o ensino, intelectuais críticos, transformadores da própria prática."

Frases retiradas do artigo: O estresse e o bem-estar docente de Andréia Cristina Rezende Rodrigues de Paula e Marisa Lomônaco de Paula Naves.

Entenda a Síndrome de Burnout!

      A expressão, Burnout, foi criada em 1974 por Freudenberger para descrever uma síndrome composta por exaustão, desilusão e isolamento em trabalhadores da saúde mental.
          Burnout: jargão em inglês indicando aquilo que parou de funcionar por falta de energia (combustão) que chegou ao seu limite, com grande prejuízo nas áreas física ou mental.

Principais Características:
  • Exaustão emocional;
  • Distanciamento afetivo (despersonalização); 
  • Baixa realização profissional.
Fatores organizacionais associados a índices elevados de Burnout:
• Burocracia;
• Falta de autonomia;
• Normas institucionais mal formuladas;
• Mudanças organizacionais frequentes;
• Falta de confiança, respeito e consideração entre os membros de uma equipe (âmbito escolar);
• Comunicação ineficiente;
• Impossibilidade de ascender na carreira, de melhorar sua remuneração, de reconhecimento de seu trabalho, entre outras;
• O ambiente físico e seus riscos, incluindo calor, frio e ruídos excessivos ou iluminação insuficiente, pouca 
higiene, alto risco tóxico e até de vida;
• Acúmulo de tarefas por um mesmo indivíduo;
• Convívio com colegas afetados pela síndrome.

Fatores individuais associados a altos índices de Burnout: 
• Padrão de personalidade;
• Lócus de controle externo (atribui a outras pessoas ou ao ambiente os sucessos e fracassos vivenciados);
• Superenvolvimento;
• Indivíduos pessimistas;
• Indivíduos perfeccionistas;
• Indivíduos com grande expectativa e idealismo em relação à profissão;
• Indivíduos controladores;
• Indivíduos passivos;
• Gênero;
• Nível educacional;
• Estado civil.

Consequências do Burnout

Para a organização (Escola): 
•Indivíduos sujeitos a largar o emprego psicológica e fisicamente; 
•Menor investimento de tempo e energia no trabalho;
•Faz somente o que é absolutamente necessário;
•Faltas frequentes;
•Trabalho de menor qualidade e menor produtividade.

Para o indivíduo:
• Cansaço constante e progressivo;
• Dores musculares;
• Distúrbios do sono; 
•Cefaléias, enxaquecas; perturbações gastrointestinais; resfriados ou gripes constantes; doenças de pele; transtornos cardiovasculares e do sistema respiratório; 
• Disfunções sexuais.

Em relação ao psiquismo:
• Falta de concentração; alterações de memória; lentificação do pensamento; 
• Sentimento de solidão e de impotência; impaciência; oscilações de humor; baixa autoestima; desânimo;
• Agressividade, dificuldade para relaxar e aceitar mudanças; perda de iniciativa; consumo de substâncias; comportamento de alto risco até suicídio.

Para o trabalho:
• Diminuição na qualidade do trabalho;
• Aumenta o risco de acidentes (maior falta de atenção e concentração).

Para a sociedade:
• Pode ocorrer o distanciamento dos familiares, até filhos e cônjuge;
• Alunos mal assistidos tendem a ser indisciplinados, agressivos, baixo aprendizado e interesse pela matéria. Levam essas reclamações para casa, que volta na forma de cobrança por parte dos pais. 


“Trabalho de alta qualidade requer tempo e esforço, compromisso e criatividade, mas o indivíduo desgastado já não está disposto a oferecer isso espontaneamente”. (MASLACH e LEITER apud TRIGO, TENG e HELLAK, 2007, p.230).




Fonte: TRIGO, Telma Ramos, TENG, Chei Tung Teng, HALLAK, Jaime Eduardo Cecílio. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Revista de Psiquiatria Clínica, 34 (5); p. 223-233, 2007.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Estresse: Estímulo ou Desânimo??


         Dados apresentados por diversos pesquisadores enfatizam que nem sempre o estresse é desanimador, pois, dependendo de sua intensidade pode tirar a pessoa de sua zona de conforto, ou seja, fazendo com que nossa mente e nosso corpo não caiam na inércia.  
         A sala de aula é um espaço que fornece os dois lados. Existem fatores estressantes essenciais para o estímulo do saber, do aprender da formação da integridade e da subjetividade, mas gera situações de grande tensão, isso serve tanto para o aluno quanto ao professor.  

         A educação é tanto mais eficaz, quando o aluno e o professor se desprenderem de atitudes egóicas, incluindo-se em autoconhecimento estamos falando de humanização, estamos nos referindo a uma obra de crescimento e melhoria individual no coletivo. O grande desafio é reatar o abismo que se provocou pela nossa civilização entre o coração e o intelecto.

    A maior parte do estresse  é de natureza psicológica mas não significa que devemos nos entregar, podemos optar por reagir e para enfrentar a situação três pontos são fundamentais:
  1. Encarar a mudança como um desafio não como um ameaça; 
  2. Direcionar os pensamentos para aspectos positivos
  3. Dedicar-se para uma meta maior 



Vídeo para descontrair!!!

Vídeo que mostra de forma lúdica como o estresse pode nos torna uma "bola murcha" ou nos fazer estourar!!!


Você sabe o que é o estresse?


       O estresse, seja ele de natureza física, psicológica ou social, é composto de um conjunto de reações fisiológicas que se exageradas em intensidade ou duração podem levar a um desequilíbrio no organismo. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação à situações novas.
        Um dos primeiros estudos sobre estresse foi realizado em 1936 pelo pesquisador canadense Hans Selye, que submeteu cobaias a estímulos estressores e observou um padrão específico na resposta comportamental e física dos animais.
        Selye descreveu os sintomas do estresse sob o nome de Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento. Após a fase de esgotamento era observado o surgimento de diversas doenças sérias, como úlcera, hipertensão arterial, artrites e lesões miocárdicas.
           O estresse pode ser dividido em dois tipos básicos: o estresse crônico e o agudo. O estresse crônico é aquele que afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia, mas de uma forma mais suave. O estresse agudo é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas, mas passageiras como a depressão na morte de um parente.



Sintomas Físicos                               Sintomas Psicológicos
Dores de cabeça                               Apatia
Indigestão                                         Memória fraca
Dores musculares                           Tiques nervosos
Insônia                                              Isolamento e introspecção
Indigestão                                      Sentimentos de perseguição
Taquicardia                                      Desmotivação
Alergias                                            Irritabilidade                        
Insônia                                             Autoritarismo
Queda de cabelo                             Emotividade acentuada
Mudança de apetite                       Ansiedade
Gastrite
Dermatoses
Esgotamento físico 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Teste seu estresse

Para entender como o estresse afeta nosso dia a dia, na vida, na profissão, nas relações pessoais, é preciso conhecê-lo.

Teste aqui seu estresse e reflita sobre suas atitudes.





Estresse vilão?? Até que ponto?!

O vídeo mostra atitudes extremas provocadas pelo excesso estresse.



Você já se imaginou em alguma dessas situações? Saberia como lidar com elas? Imagina tudo isso acontecendo na sala de aula! 


Acompanhe como isso afeta o professor, o aluno e o ambiente escolar no nosso blog.